“A vida é um troço complexo, não há como negar.
Por isso, cada vez mais, admiro aqueles que conseguem vivê-la de maneira simples.
E, por favor, não confunda "simples" com "feito de qualquer maneira"... Admiro quem simplifica discussões, por exemplo, e permite que tudo acabe em abraço de perdão. Ou, até, num brinde de reconciliação.
Admiro quem fala simples, sem aquele esforço besta e vaidoso para manter um discurso acessível só para poucos e privilegiados.
Admiro o arroz e feijão temperado com amor, o cafuné do dia a dia, a reunião de amigos onde o que importa, de fato, é bater papo até que o resto, dolorido que só, fique miúdo. Invisível. Tragável.
Admiro o brigadeiro de panela de vó feito com colher de pau e carinho, sem flor de sal ou outro lance gourmet.
Admiro quem diz o que pensa, sem joguinhos ou atitudes que só complicam as relações.
Admiro o hoje e, principalmente, a parte dele que me toca. O que é real e me arrepia até a alma.
Cansei de tentar descobrir o porquê das coisas invisíveis, daquilo que foi e não volta mais. Cansei... Cansei de sofrer pelas respostas que ninguém tem e por pessoas que, de mim, querem de tudo, menos o bem.
Hoje, neste dia simples, contento-me com a beleza atômica de um momento rodeado por gente que amo. Isso sim! Contento-me com as poucas certezas que tenho e a fé na minha capacidade de sorrir, amar, perdoar e me reconstruir que porto.
O resto, bom... O resto é complexo demais para alguém cada dia mais bolo de cenoura, café quente e amores cultivados à base de "tamo junto".
❤️
Por isso, cada vez mais, admiro aqueles que conseguem vivê-la de maneira simples.
E, por favor, não confunda "simples" com "feito de qualquer maneira"... Admiro quem simplifica discussões, por exemplo, e permite que tudo acabe em abraço de perdão. Ou, até, num brinde de reconciliação.
Admiro quem fala simples, sem aquele esforço besta e vaidoso para manter um discurso acessível só para poucos e privilegiados.
Admiro o arroz e feijão temperado com amor, o cafuné do dia a dia, a reunião de amigos onde o que importa, de fato, é bater papo até que o resto, dolorido que só, fique miúdo. Invisível. Tragável.
Admiro o brigadeiro de panela de vó feito com colher de pau e carinho, sem flor de sal ou outro lance gourmet.
Admiro quem diz o que pensa, sem joguinhos ou atitudes que só complicam as relações.
Admiro o hoje e, principalmente, a parte dele que me toca. O que é real e me arrepia até a alma.
Cansei de tentar descobrir o porquê das coisas invisíveis, daquilo que foi e não volta mais. Cansei... Cansei de sofrer pelas respostas que ninguém tem e por pessoas que, de mim, querem de tudo, menos o bem.
Hoje, neste dia simples, contento-me com a beleza atômica de um momento rodeado por gente que amo. Isso sim! Contento-me com as poucas certezas que tenho e a fé na minha capacidade de sorrir, amar, perdoar e me reconstruir que porto.
O resto, bom... O resto é complexo demais para alguém cada dia mais bolo de cenoura, café quente e amores cultivados à base de "tamo junto".

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